É falando sobre o papel da escola que Aquino inicia este tema.
Levanta opiniões diversas sobre a função da educação e define por onde
caminhará seu texto: “dois olhares distintos sobre o tema: um
sócio-histórico, tendo como ponto de apoio os condicionantes culturais, e
outro psicológico rastreando a influência das relações familiares na
escola”. E nessa ótica é que se configura o texto.
Falando das transformações históricas, o autor resgata um texto de 1922 que dita regras de conduta nas escolas. É traçado, dessa maneira, um paralelo da educação da escola de antigamente com a escola atual, baseado nos aspectos sociais como a exclusão.
Conclui-se, então, que tanto antes como hoje o acesso das camadas populares à educação é dificultado.
Assim, se alcança o tema indisciplina, sendo este o único ponto (no sentido sócio-histórico), segundo o autor, de resistência ao modelo elitista e conservador da educação.
Quando Aquino começa a falar sobre o problema da indisciplina no viés psicológico, levanta a idéia de uma carência psíquica do aluno, decorrente da família. Destacam-se também as funções escolares que não são capazes de controlar o problema, dependendo da ajuda familiar do aluno.
Falando das transformações históricas, o autor resgata um texto de 1922 que dita regras de conduta nas escolas. É traçado, dessa maneira, um paralelo da educação da escola de antigamente com a escola atual, baseado nos aspectos sociais como a exclusão.
Conclui-se, então, que tanto antes como hoje o acesso das camadas populares à educação é dificultado.
Assim, se alcança o tema indisciplina, sendo este o único ponto (no sentido sócio-histórico), segundo o autor, de resistência ao modelo elitista e conservador da educação.
Quando Aquino começa a falar sobre o problema da indisciplina no viés psicológico, levanta a idéia de uma carência psíquica do aluno, decorrente da família. Destacam-se também as funções escolares que não são capazes de controlar o problema, dependendo da ajuda familiar do aluno.
Contudo, em um certo ponto do texto (caminhando até a conclusão), o
autor diz que a solução para a questão da indisciplina está na relação
professor-aluno; esse assunto se incorpora com considerações sobre uma
“nova ordem psicológica”, ou seja, propostas que se pautam no
conhecimento e que convergem em novas práticas pedagógicas.